Entre a "falta que a falta faz" existe "o que fica". Esses dias pude ter uma importante reflexão sobre algo que me mudou singelamente.
Quando chegamos a lugares de onde não dá mais para continuar, seja qual for o motivo, temos a sensação de perda. O luto. O vazio.
Muitas vezes as coisas deixam de ser por um motivo, e para isso, precisamos estar atentes. Existem coisas que precisam de ir para abrir espaço para o novo, para desafogar, para que possamos seguir novos caminhos. E se custa nossa paz, já custa caro demais...
Mas nem tudo é assim.
Fui convocada diversas vezes a pensar em um outro lado da coisa. O lado do que fica.
Ninguém e nada do que passa na nossa vida, não deixa alguma coisa. E quando for dificil demais superar o fim, é importante se lembrar de que cada encontro enriquece o existir.
O que essa experiência mudou em você? Quando e como você se lembra? Seja aquela música antiga que foi nova pra você, uma piada interna, aquela briga que gerou uma reflexão e até o tempero que você aprendeu a fazer do feijão.
Relembrar sem pesar, é celebrar o que fica e lembrar que, apesar de tudo, estamos vivos em metamorfóse.
#descriçãodaimagem : O fundo da imagem é em branco. Na lateral inferior esquerda, na diagonal, está uma forma em fique-zague nas cores marrom e azul. Centralizado e ainda na parte superior, está o nome da autora do texto: Lhayla Basílio. Na lateral superior direita, está localizada uma forma orgânica em amarelo. No centro e justificada à esquerda, está o título do texto na cor preta: "Estamos vivos. E em metamorfose!"
De imagem, abaixo do texto, está uma ilustração de galho com todas as fases de um borboleta. Na parte inferior esquerda, está a logo do Canto Baobá. Atrás do logo, está localizada uma forma orgânica em marrom. Na lateral direita, está uma forma orgânica em azul.
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