Essa palavra tem sussurrado em meu ouvido, em meio ao isolamento social: onde acesso liberdade?
Recorro aos livros e ao adormecer ela aparece. No sonho, ainda confuso e meio sem rosto, desperto no susto e percebo que a liberdade está em mim.
Busco então formas de acessá-la, seja em uma dança, música, na voz que ecoa durante a aula de canto, no ato de cozinhar, nesses momentos a liberdade percorre meu corpo.
Corpo este que também é livre, é potente, é transformador. É um corpo que sente e se faz morada.
A liberdade sou eu.
Texto de nossa Psicóloga Parceira Nathália do Nascimento Mello
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